segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

E sinto...


Eu faço por mim, não espero nada de volta, seria até mais fácil que sim, mas não. Não vou esperar, mas de fato eu quero ter, quem não irá querer, afinal?

Tenho todos os sentimentos do mundo e aprecio o conforto absoluto de expressar cada um a cada pessoa que os trazem para mim. Sem esperar. O bom tem que estar no rosto, no sorriso, nos olhos, movimentos e palavras. É o que eu quero levar sempre: Amor e sorrisos gritados sem a mínima vergonha na cara, sem medo, sem receio, sem censura e sem rodeios. Nem hipocrisia.

Só expresso o que de fato existe. Meu amor não se banaliza e ainda assim o vejo enorme.

Não vou cultuar o que não gosto, não vou amar quem não conheço, nem elogiar o que acho feio. E abomino! Não vivo para boas impressões, os que se preocupam com isso costumam ser os antipáticos. Me sinto segura agindo a meu modo, desse jeito que sou. Sem apatia, nem hipocrisia.

Hipócritas não me têm, não me ganham. Palavras soltas não me causam emoção, me causam tédio. Eu sinto cada sílaba, cada tom e cada movimento no decorrer de uma frase. Certo que sim.

Só me servem verdades, só me digam verdades, ou por um ouvido entra, pelo outro ouvido sai. E sobra aqui a imagem do falso, que para mim não vale de nada. Não pronuncie o que não me serve.

Eu preciso sentir.

2 comentários:

e.m. disse...

Vc consegue expressar sentimentos, fortes sentimentos. Assim eu aprendo: É o que eu quero levar sempre: Amor e sorrisos gritados sem a mínima vergonha na cara, sem medo, sem receio, sem censura e sem rodeios [...] Não vou cultuar o que não gosto, não vou amar quem não conheço, nem elogiar o que acho feio.

Camila disse...

que lindaa, sendo pessoal (:

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