terça-feira, 18 de maio de 2010

Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses...



Uma borboleta linda, preta e rosa choque, a mais linda que eu já vi, num balé ensaiado deu a volta em mim. E a mudança fez o mesmo. Desde pequena elas me rodeiam assim. Desde pequena a mudança faz assim. É a simbologia das borboletas. É o que eu gosto de ser. Metamorfose.
Eu aprendi o valor de proferir palavras, quando antes silenciava. E isso não foi agora, faz algum tempo. Mas levo comigo os dois. Não nego silêncio quando falar não esclarece tudo, quando falar não esclarece nada.
Silenciar. Eu gosto do espaço que tenho em mim e me sinto à vontade com um ou com outro: silêncio ou palavras. Reagindo com eles da maneira que me é conveniente, voando alto, ficando no ar sem me preocupar nem por um só segundo se incomodo alguém. Silêncio incomoda, eu sei. Palavras desnecessárias finalizando pensamentos silenciosos são muito mais intrigantes.
O que não é dito também está ali. Há de se saber calar.
Amar e odiar no intervalo de um dia me é estranho demais. As pessoas têm um "gostar" de lua. E eu fico aqui, entre o silêncio e a palavra. Bem menos rude. Afinal, ninguém tem nada a ver com meu humor. E ninguém tem nada a ver com meu silêncio também. Minhas palavras são minhas, e depois de ditas podem causar o efeito que vier. Aceito o que vier. Eu escolhi dizê-las. E quando eu optar por calar, as respostas estarão em mim. Sempre.

Arrependemo-nos raramente de falar pouco, e muito freqüentemente de falar demais: máxima usada e trivial, que todo o mundo sabe e que ninguém pratica.


Em perfeita harmonia com minha dor de cabeça.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Degrais


A vida vai te ensinar que um sonho ruim não dura pra sempre, pois nada pode fechar a porta que abri. Em minha mente ela vai tornar real essa paisagem... Sem pensar demais, vivendo o que é verdade. Cada lágrima que cai é um degrau da escada que eu vim.

Nem todo vento traz frieza e tempestade... Mesmo que não seja agora, não é tão difícil imaginar.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

"Pode me chamar que eu vou, eu já estou aí..."


Bem resolvida.

Agora sobre a busca incansável da sanidade. É de mentes confusas e perturbadas que o mundo está habitado. Maravilha. Ruim mesmo é monotonia. De bem resolvidos o mundo está vazio. E as exceções não se destacam, simplesmente não têm graça.
Geminiana confusa, na dúvida eu fico... na dúvida.
Mas com minhas perspectivas e objetivos sempre comigo. Sigo todos os caminhos possíveis e até quase impossíveis para chegar onde eu idealizo. E consigo. Uma vida sem caminhos objetivos deve ser no mínimo uma bagunça... e então eu chego onde quero... E quero muito mais.
Eu quero tudo ao mesmo tempo. Todos os cursos, todos os momentos, todas as viagens, todos os lugares. O mundo todo! É só não me pedir para escolher entre duas coisas extremamente agradáveis, entre as duas, eu fico com as duas!

Mas sim, eu sou bem resolvida. Na medida da graça da vida. Tenho meu sentido.
É questão apenas de espaço. Pessoalmente o sentido existe, e é bem claro.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Subentenda




A vida é mais simples e mais satisfatória do que se possa imaginar, acreditar, idealizar. É muito mais que tudo isso, que conceitos vazios, vagos, incompletos, idealizações e utopia. Tudo pode ser, acontecer, realizar-se. Nada está tão longe. E nem tão perto.
O segredo da vida não vem dos ideais filosóficos, nem dos livros de auto-ajuda, vem do “auto-idealismo”, da “auto-força-de-vontade”, auto-idealização de mundo e de vida. Vem do alto.

E é isso.
 
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